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Registros recuperados : 109 | |
9. | | CUNHA, T. J. F.; GIONGO, V.; MENDES, A. M. S.; MARQUES, F. A.; CANELLAS, L. P. Humified fraction of organic matter due to plant mixture cultivation. Revista Caatinga, Mossoró, v. 29, n. 3, p. 578-586, jul./set. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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12. | | ARAUJO FILHO, J. C. de; RIBEIRO, M. R.; BURGOS, N.; MARQUES, F. A. Solos da caatinga. In: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 5, p. 227-260. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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13. | | SCHAEFER, C. E. G. R.; OLIVEIRA, F. S. de; MARQUES, F. A. Solos das ilhas oceânicas. In: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 12, p. 546-597. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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16. | | MARQUES, F. A.; ARAUJO FILHO, J. C. de; BARROS, A. H. C.; LOPES, E. H. B.; BARBOSA, G. M. N. Aptidão pedoclimática das culturas dos feijões caupi e comum para o estado de Alagoas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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18. | | SILVA, M. S. L. da; NASCIMENTO, A. F.; MARQUES, F. A.; FERREIRA, G. B.; OLIVEIRA NETO, M. B. de. Contribuição da barragem subterrânea na sustentabilidade socioeconômica e ambiental de um agroecossistema do médio sertão de Alagoas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE PERNAMBUCO, 3.; JORNADA DOS POVOS DE PERNAMBUCO, 2., 2015, Recife. Diálogos de conhecimentos sobre agroecologia: terra, território e soberania alimentar: anais. Recife: UFRPE, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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19. | | MARQUES, F. A.; RIBEIRO, M. R.; BITTAR, S. M. B.; LIMA NETO, J. de A.; LIMA, J. F. W. F. Caracterização e classificação de cambissolos do Arquipélago de Fernando de Noronha, Pernambuco. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 31, n. 5, p. 1023-1034, set./out., 2007. Separata de Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 31, n. 5, set./out., 2007. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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20. | | MARQUES, F. A.; RIBEIRO, M. R.; BITTAR, S. M. B.; TAVARES FILHO, A. N.; LIMA, J. F. W. F. Caracterização e classificação de neossolos da Ilha de Fernando de Noronha (PE). Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 31, n. 6, p. 1553-1562, nov./dez. 2007. Título em Inglês: Characterization and classification of neosols on the Fernando de Noronha island, Pernambuco, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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Registros recuperados : 109 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/08/2011 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARQUES, F. A.; CALEGARI, M. R.; VIDAL-TORRADO, P.; BUURMAN, P. |
Afiliação: |
FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; MÁRCIA REGINA CALEGARI, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ; PETER BUURMAN, Wageningen University. |
Título: |
Relationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. MenosA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono tropical; Latossolos; Solos tropicais. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39537/1/a03v35n1-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03258naa a2200205 a 4500 001 1897667 005 2021-09-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003$2DOI 100 1 $aMARQUES, F. A. 245 $aRelationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. 653 $aCarbono tropical 653 $aLatossolos 653 $aSolos tropicais 700 1 $aCALEGARI, M. R. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P. 700 1 $aBUURMAN, P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011.
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